Apresentação do romance
“O homem que não tinha uma fazenda em África” de Alfredo de Sousa Tomaz.
Edição CSC Reticências, 2017
Local: Sala da varanda da Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo
Sinopse:
Em 1976, depois de um quarto de século de aventuras e desventuras, o autor Alfredo de Sousa Tomaz. regressou definitivamente a Portugal com a família, tendo-se fixado em Matosinhos, onde exerceu a sua atividade comercial até 2007. Atingida a idade da reforma foi viver com a esposa para Ponte da Barca, assumindo orgulhosamente a condição de “minhotos adotivos”. Este romance, não sendo exatamente uma autobiografia, é, contudo, baseado no percurso do autor por terras de África.
No prefácio de Ricardo de Saavedra diz que “este livro faz falta à História. Faz falta sobretudo àquele longo tomo dedicado à gente generosa que nunca invejou a fortuna alheia nem ambicionou os ouropéis da fama, que confiou nos governantes que lhe foram impostos e depois saiu espoliada e vítima de selvajaria inaudita. É sobretudo por isso que este livro sereno, perpassado por vezes de subtil humor, constitui uma achega preciosa à história que no terreno e dia dia se viveu e ninguém teve ainda coragem para escrever.”
“O homem que não tinha uma fazenda em África” de Alfredo de Sousa Tomaz.
Edição CSC Reticências, 2017
Local: Sala da varanda da Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo
Sinopse:
Em 1976, depois de um quarto de século de aventuras e desventuras, o autor Alfredo de Sousa Tomaz. regressou definitivamente a Portugal com a família, tendo-se fixado em Matosinhos, onde exerceu a sua atividade comercial até 2007. Atingida a idade da reforma foi viver com a esposa para Ponte da Barca, assumindo orgulhosamente a condição de “minhotos adotivos”. Este romance, não sendo exatamente uma autobiografia, é, contudo, baseado no percurso do autor por terras de África.
No prefácio de Ricardo de Saavedra diz que “este livro faz falta à História. Faz falta sobretudo àquele longo tomo dedicado à gente generosa que nunca invejou a fortuna alheia nem ambicionou os ouropéis da fama, que confiou nos governantes que lhe foram impostos e depois saiu espoliada e vítima de selvajaria inaudita. É sobretudo por isso que este livro sereno, perpassado por vezes de subtil humor, constitui uma achega preciosa à história que no terreno e dia dia se viveu e ninguém teve ainda coragem para escrever.”