A 19 de outubro, às 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, o espectáculo de teatro Cárcere, pelo Núcleo Vinícius Piedade & CIA. (S. Paulo, Brasil).
A peça Cárcere é uma reflexão sobre a liberdade através dos olhos de um pianista privado da sua liberdade e do seu piano. Depois de algum tempo a tentar viver da sua arte, imerso em dificuldades, acaba por aceitar o convite de um “amigo” para vender drogas. Ao ser detido, tenta negociar com a direcção da prisão a entrada de um piano para ensinar os outros presos a tocar. Os líderes de facções criminosas não acreditam na sua boa intenção e acabam por ameaçá-lo de morte.
A direcção da cadeia, numa tentativa precária de o proteger, coloca-o na Ala dos Seguros. O problema é quando se suspeita de que haverá uma rebelião na cadeia, em que quem é candidato natural a refém é justamente quem se encontra nessa ala. É neste momento em que surge o boato de que se iniciará uma rebelião que o pianista começa a escrever um diário. E é aqui que começa a peça.
Trata-se, então, da teatralização do diário escrito por esse preso na semana em que vive uma espécie de contagem regressiva. A proposta estética da peça percorre diferentes camadas e linguagens, incluindo o humor corrosivo de um homem em estado de sítio, que nos levam a uma reflexão sobre a liberdade e o que ela é para cada um.
Bilhetes: 4,00€
Maiores de 14 anos.
A peça Cárcere é uma reflexão sobre a liberdade através dos olhos de um pianista privado da sua liberdade e do seu piano. Depois de algum tempo a tentar viver da sua arte, imerso em dificuldades, acaba por aceitar o convite de um “amigo” para vender drogas. Ao ser detido, tenta negociar com a direcção da prisão a entrada de um piano para ensinar os outros presos a tocar. Os líderes de facções criminosas não acreditam na sua boa intenção e acabam por ameaçá-lo de morte.
A direcção da cadeia, numa tentativa precária de o proteger, coloca-o na Ala dos Seguros. O problema é quando se suspeita de que haverá uma rebelião na cadeia, em que quem é candidato natural a refém é justamente quem se encontra nessa ala. É neste momento em que surge o boato de que se iniciará uma rebelião que o pianista começa a escrever um diário. E é aqui que começa a peça.
Trata-se, então, da teatralização do diário escrito por esse preso na semana em que vive uma espécie de contagem regressiva. A proposta estética da peça percorre diferentes camadas e linguagens, incluindo o humor corrosivo de um homem em estado de sítio, que nos levam a uma reflexão sobre a liberdade e o que ela é para cada um.
Bilhetes: 4,00€
Maiores de 14 anos.