‘CLARÃO’
ANDRÉ BRAGA E CLÁUDIA FIGUEIREDO / CIRCOLANDO
A PARTIR DO SERAPEUM DE PANÓIAS
[Um espectáculo criado por iniciativa dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, no âmbito do Projecto Algures a Nordeste]
«Projecto integrante do programa Algures a Nordeste, Clarão resulta do convite dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança para criarmos um espectáculo que, tomando por ponto de partida o universo e pistas que encontrarmos em Panóias, desenvolva uma reflexão mais alargada sobre a ideia de ritual e comunhão com a terra.
Nos arredores de Vila Real, o complexo de Panóias é um intrigante espaço ligado aos inícios do sagrado, quando as grandes fragas e os grandes montes, como o Marânus, eram adorados como deuses. Templo depois dedicado aos deuses severos e a Serápis, divindade sincrética que funde em si vários deuses, fica associado aos mistérios do mundo subterrâneo e da vegetação. A cosmogonia do Antigo Egipto e seus mitos sobre a regeneração da luz, um outro curioso mundo evocado.
Interessa-nos muito aprofundar este tempo dos princípios dos deuses, a era panteísta em que havia uma identificação de deus com as forças da natureza.
Interessa-nos um universo nocturno, de medos e desconhecidos avassaladores. Interessam-nos os rituais de transe, iniciação, purificação, o convite à “ultrapassagem dos seus próprios limites à procura do limiar”.
O projecto terá uma forte dimensão transdisciplinar, querendo-se desenvolver um trabalho que assenta em diálogos imbricados entre dança, teatro, som e luz. Do elenco fará parte um poderoso grupo da comunidade».
Direcção artística:
André Braga e Cláudia Figueiredo
Composição musical:
Pedro Augusto
Apoio à dramaturgia e vídeo:
Gonçalo Mota
Co-criação e interpretação:
Daniela Cruz, Paulo Mota, Valter Fernandes e grupo da comunidade local
ANDRÉ BRAGA E CLÁUDIA FIGUEIREDO / CIRCOLANDO
A PARTIR DO SERAPEUM DE PANÓIAS
[Um espectáculo criado por iniciativa dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, no âmbito do Projecto Algures a Nordeste]
«Projecto integrante do programa Algures a Nordeste, Clarão resulta do convite dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança para criarmos um espectáculo que, tomando por ponto de partida o universo e pistas que encontrarmos em Panóias, desenvolva uma reflexão mais alargada sobre a ideia de ritual e comunhão com a terra.
Nos arredores de Vila Real, o complexo de Panóias é um intrigante espaço ligado aos inícios do sagrado, quando as grandes fragas e os grandes montes, como o Marânus, eram adorados como deuses. Templo depois dedicado aos deuses severos e a Serápis, divindade sincrética que funde em si vários deuses, fica associado aos mistérios do mundo subterrâneo e da vegetação. A cosmogonia do Antigo Egipto e seus mitos sobre a regeneração da luz, um outro curioso mundo evocado.
Interessa-nos muito aprofundar este tempo dos princípios dos deuses, a era panteísta em que havia uma identificação de deus com as forças da natureza.
Interessa-nos um universo nocturno, de medos e desconhecidos avassaladores. Interessam-nos os rituais de transe, iniciação, purificação, o convite à “ultrapassagem dos seus próprios limites à procura do limiar”.
O projecto terá uma forte dimensão transdisciplinar, querendo-se desenvolver um trabalho que assenta em diálogos imbricados entre dança, teatro, som e luz. Do elenco fará parte um poderoso grupo da comunidade».
Direcção artística:
André Braga e Cláudia Figueiredo
Composição musical:
Pedro Augusto
Apoio à dramaturgia e vídeo:
Gonçalo Mota
Co-criação e interpretação:
Daniela Cruz, Paulo Mota, Valter Fernandes e grupo da comunidade local