Da autoria de Ricardo Fiúza, está patente, na Torre da Cadeia Velha, em Ponte de Lima a exposição “Desenhar, Desenhar, Desenhar”.
Segundo o autor esta “série de desenhos nasceu da necessidade de homenagear e dialogar com vários artistas que ocupam um espaço fulcral na minha criação artística. Dessa plêiade de artistas destaco nesta exposição o artista limiano Justino Vaz Valente, que tem um trabalho seu nesta exposição. Nestes desenhos o motivo do corpo está sempre presente, como espaço simbólico, de metáfora e de memória. Procuro criar histórias por vezes mais reais, por vezes mais fantásticas, com corpos nus e abandonados, livres dos códigos do tempo e da moda. Embora sabendo que há uma impossibilidade do retorno ao classicismo, procuro criar um paradoxo anacrónico, longe das propostas duchampianas e mais próximas de um figurativo idealista, mas consciente da existência de um terrível século XX e confuso século XXI. Por outro lado, pretendo fazer uma reflexão pessoal, sobre o que me leva a desenhar de uma forma persistente e o que é o desenho. Recolhi pequenos textos de alguns desenhadores que após ter pedido permissão, passo agora a apresentar”:
Vincent Van Gogh:”…Às vezes penso que não há nada mais delicioso que desenhar…”
Leonardo da Vinci:”…O artista tem o Universo na sua mente e nas suas mãos…”
Paul Klee:”…Um desenho não é mais que uma linha que saiu para passear…”
Segundo o autor esta “série de desenhos nasceu da necessidade de homenagear e dialogar com vários artistas que ocupam um espaço fulcral na minha criação artística. Dessa plêiade de artistas destaco nesta exposição o artista limiano Justino Vaz Valente, que tem um trabalho seu nesta exposição. Nestes desenhos o motivo do corpo está sempre presente, como espaço simbólico, de metáfora e de memória. Procuro criar histórias por vezes mais reais, por vezes mais fantásticas, com corpos nus e abandonados, livres dos códigos do tempo e da moda. Embora sabendo que há uma impossibilidade do retorno ao classicismo, procuro criar um paradoxo anacrónico, longe das propostas duchampianas e mais próximas de um figurativo idealista, mas consciente da existência de um terrível século XX e confuso século XXI. Por outro lado, pretendo fazer uma reflexão pessoal, sobre o que me leva a desenhar de uma forma persistente e o que é o desenho. Recolhi pequenos textos de alguns desenhadores que após ter pedido permissão, passo agora a apresentar”:
Vincent Van Gogh:”…Às vezes penso que não há nada mais delicioso que desenhar…”
Leonardo da Vinci:”…O artista tem o Universo na sua mente e nas suas mãos…”
Paul Klee:”…Um desenho não é mais que uma linha que saiu para passear…”