JOÃO PAIS FILIPE
João Pais Filipe fez os caminhos do industrial e da erudita para se encontrar num espaço ainda por preencher da música europeia, onde pautas e teóricos ainda não chegaram e onde melodia e harmonia são fruto de relações rítmicas e não um uma tirania musicológica que rege a criação. Liberto, o percussionista e artesão portuense avança sobre a tensão entre o mecânico e o orgânico, entre a repetição e o loop, entre a pista de dança e o mantra, e cria um espaço próprio epitetado ethno-techno. (André Forte)
João Pais Filipe fez os caminhos do industrial e da erudita para se encontrar num espaço ainda por preencher da música europeia, onde pautas e teóricos ainda não chegaram e onde melodia e harmonia são fruto de relações rítmicas e não um uma tirania musicológica que rege a criação. Liberto, o percussionista e artesão portuense avança sobre a tensão entre o mecânico e o orgânico, entre a repetição e o loop, entre a pista de dança e o mantra, e cria um espaço próprio epitetado ethno-techno. (André Forte)