‘FREI LUÍS DE SOUSA’
DE ALMEIDA GARRETT
ENCENAÇÃO DE MIGUEL LOUREIRO
O actor e encenador Miguel Loureiro confronta-se com um clássico da nossa dramaturgia e referência fundamental do cânone português, ‘Frei Luís de Sousa’, de Almeida Garrett:
«Como pode um ‘homem de teatro’ português desenvolver a sua poética de cena sem se ver confrontado com um momento-mor do que foi, e ainda é, considerado um dos monumentos teatrais do romantismo e mesmo de todo o teatro escrito em Portugal? Relido como drama, ou encenado como tragédia, o Frei Luís de Sousa continua a exercitar uma medida para teatro que sempre foi nossa, que sempre nos serviu, não só na correspondência literária, mas sobretudo no imaginário.»
Entre reconhecimento e questionamento, Miguel Loureiro encena com uma intenção clara: «darmo-nos a ler através deste legado».
Encenação: Miguel Loureiro
Interpretação: Álvaro Correia, Ângelo Torres, Carolina Amaral, Gustavo Salvador Rebelo, João Grosso, Maria Duarte, Rita Rocha, Sílvio Vieira, Tónan Quito
Cenografia: André Guedes
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: José Álvaro Correia
Desenho de som: Sérgio Henriques
Direcção de produção: José Luís Ferreira
Assistência de encenação: Gonçalo Ferreira de Almeida
Direcção de produção: José Luís Ferreira
Um projecto Antunes Fidalgo Unipessoal
Em co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II
Apresentado no âmbito da REDE EUNICE.
DE ALMEIDA GARRETT
ENCENAÇÃO DE MIGUEL LOUREIRO
O actor e encenador Miguel Loureiro confronta-se com um clássico da nossa dramaturgia e referência fundamental do cânone português, ‘Frei Luís de Sousa’, de Almeida Garrett:
«Como pode um ‘homem de teatro’ português desenvolver a sua poética de cena sem se ver confrontado com um momento-mor do que foi, e ainda é, considerado um dos monumentos teatrais do romantismo e mesmo de todo o teatro escrito em Portugal? Relido como drama, ou encenado como tragédia, o Frei Luís de Sousa continua a exercitar uma medida para teatro que sempre foi nossa, que sempre nos serviu, não só na correspondência literária, mas sobretudo no imaginário.»
Entre reconhecimento e questionamento, Miguel Loureiro encena com uma intenção clara: «darmo-nos a ler através deste legado».
Encenação: Miguel Loureiro
Interpretação: Álvaro Correia, Ângelo Torres, Carolina Amaral, Gustavo Salvador Rebelo, João Grosso, Maria Duarte, Rita Rocha, Sílvio Vieira, Tónan Quito
Cenografia: André Guedes
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: José Álvaro Correia
Desenho de som: Sérgio Henriques
Direcção de produção: José Luís Ferreira
Assistência de encenação: Gonçalo Ferreira de Almeida
Direcção de produção: José Luís Ferreira
Um projecto Antunes Fidalgo Unipessoal
Em co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II
Apresentado no âmbito da REDE EUNICE.