MÔRUS
«Guitarras que gritam, vozes que declamam! Convido-vos a fechar os olhos porque o duo MÔRUS enche a pista de timbalões tribais e loops agressivos.» - Iguana Garcia
«É curioso, mas se há algo de estranho neste som é por este rock conter elementos da tradição rural portuguesa e não da americana. O que diz algo sobre como nós portugueses tratamos tanto a nossa própria música como o próprio território interior. Se as guitarras, e os seus loops, começam por borbulhar umas ideias paisagísticas, a evolução faz-se com vozes que declamam, mas logo a seguir já exclamam. E nesta progressão uma ancestralidade rítmica tribal vai incutindo uma força vulcânica, na qual as guitarras já chispam e os versos repetidos saem em brado angustiado. Apetece dizer que, se deste ‘Borba’ sai lava, o que sai de Môrus é um som novo e original que só pode ser chamado de ‘rock-pomes’.» Hilário Amorim, in Público
Ver/ouvir:
https://youtu.be/ENVvbFgzgQc
https://youtu.be/ZZHGBiP8-fE
«Guitarras que gritam, vozes que declamam! Convido-vos a fechar os olhos porque o duo MÔRUS enche a pista de timbalões tribais e loops agressivos.» - Iguana Garcia
«É curioso, mas se há algo de estranho neste som é por este rock conter elementos da tradição rural portuguesa e não da americana. O que diz algo sobre como nós portugueses tratamos tanto a nossa própria música como o próprio território interior. Se as guitarras, e os seus loops, começam por borbulhar umas ideias paisagísticas, a evolução faz-se com vozes que declamam, mas logo a seguir já exclamam. E nesta progressão uma ancestralidade rítmica tribal vai incutindo uma força vulcânica, na qual as guitarras já chispam e os versos repetidos saem em brado angustiado. Apetece dizer que, se deste ‘Borba’ sai lava, o que sai de Môrus é um som novo e original que só pode ser chamado de ‘rock-pomes’.» Hilário Amorim, in Público
Ver/ouvir:
https://youtu.be/ENVvbFgzgQc
https://youtu.be/ZZHGBiP8-fE