Nascido em Cucujães, Oliveira de Azeméis, em 1959, Paulo Neves frequentou o Curso de Pintura da FBAUP, tendo convivido e trabalhado com diversos artistas em vários países da Europa. São inúmeras as exposições coletivas e individuais em que esteve presente, bem como os acervos onde se encontra representada a sua obra.
“Quando aos sete anos escavou um bocado de madeira e dali saiu uma coisa parecida com a lua, começou a pensar que quando fosse grande seria escultor. O sonho cumpriu-se e Paulo Neves é um dos nomes mais conhecidos da escultura portuguesa contemporânea. [...] Das suas mãos saíram centenas de obras públicas que se encontram de norte a sul do país e também no estrangeiro.”
- em Jornal de Notícias.
“Se penso em música quando me encontro com esta obra, é a cantata a forma que se impõe. Peça cantada, em contraste com a peça tocada, a cantata, é escrita para voz e tem os dois destinos, pode ser profana e sagrada.”
- em “Lugares marcados”, Fátima Pombo.
“[... ] cada escultura é uma palavra nova, um novo rosto, o nascimento de um novo irmão tão antigo.”
- em Solidão Povoada, Carlos Neves Carvalho.
“Há um caminho de metamorfoses na escultura de Paulo Neves. Da árvore rude, do corpo selvagem das criaturas da floresta, para a transfiguração do humano que guarda a memória, a nostalgia das formas primitivas da natureza.”
- em À volta da mesa, Maria João Fernandes.
Gratuito.
Possibilidade de agendamento de oficinas e visitas guiadas de terça a sexta, das 10h00 às 16h00.
Possibilidade de deslocação às escolas, todas as segundas, das 10h00 às 16h00.
Obs: Inauguração dia 07 de setembro às 19h no Fórum da Maia
“Quando aos sete anos escavou um bocado de madeira e dali saiu uma coisa parecida com a lua, começou a pensar que quando fosse grande seria escultor. O sonho cumpriu-se e Paulo Neves é um dos nomes mais conhecidos da escultura portuguesa contemporânea. [...] Das suas mãos saíram centenas de obras públicas que se encontram de norte a sul do país e também no estrangeiro.”
- em Jornal de Notícias.
“Se penso em música quando me encontro com esta obra, é a cantata a forma que se impõe. Peça cantada, em contraste com a peça tocada, a cantata, é escrita para voz e tem os dois destinos, pode ser profana e sagrada.”
- em “Lugares marcados”, Fátima Pombo.
“[... ] cada escultura é uma palavra nova, um novo rosto, o nascimento de um novo irmão tão antigo.”
- em Solidão Povoada, Carlos Neves Carvalho.
“Há um caminho de metamorfoses na escultura de Paulo Neves. Da árvore rude, do corpo selvagem das criaturas da floresta, para a transfiguração do humano que guarda a memória, a nostalgia das formas primitivas da natureza.”
- em À volta da mesa, Maria João Fernandes.
Gratuito.
Possibilidade de agendamento de oficinas e visitas guiadas de terça a sexta, das 10h00 às 16h00.
Possibilidade de deslocação às escolas, todas as segundas, das 10h00 às 16h00.
Obs: Inauguração dia 07 de setembro às 19h no Fórum da Maia