Carlos Luís Ramalhão nasceu em Manchester, no Reino Unido, e veio crescer à Maia, onde a família paterna tem raízes profundas. É apaixonado pela criação criativa. Assim, redundante, ou “redondante”. Para além de artista plástico, é escritor, jornalista, argumentista, dramaturgo, tradutor e faz voz off. Já passou pela música e pela fotografia mas tem a plena noção de que ainda lhe falta experimentar muita coisa.
“Este projeto nasceu de uma necessidade de explorar novas áreas, muitas vezes entregando os olhos e os braços ao subconsciente para que isso fizesse com o papel e o cartão o que lhe desse na gana. Alguns desenhos foram embalados pelo som do mar, outros por canções profundas, outros ainda pelas palavras de um livro inspirador. Foi um levantar dos pés para cruzar o
céu, até à ‘Abstratosfera”’. Chamo-lhes ‘chapas’ porque foi assim que o meu pai, no auge da sua demência, entendeu chamar-lhes.””
“Este projeto nasceu de uma necessidade de explorar novas áreas, muitas vezes entregando os olhos e os braços ao subconsciente para que isso fizesse com o papel e o cartão o que lhe desse na gana. Alguns desenhos foram embalados pelo som do mar, outros por canções profundas, outros ainda pelas palavras de um livro inspirador. Foi um levantar dos pés para cruzar o
céu, até à ‘Abstratosfera”’. Chamo-lhes ‘chapas’ porque foi assim que o meu pai, no auge da sua demência, entendeu chamar-lhes.””
