Felgueiras comemora 430º aniversário de Manuel de Faria e Sousa, com exposição a inaugurar no dia 15 de fevereiro, pelas 16h30, no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro.
Para comemorar os 430 anos de nascimento de Manuel de Faria e Sousa, a Câmara Municipal de Felgueiras, em colaboração com a Rota do Românico, está a promover uma exposição documental sobre este felgueirense que foi um dos portugueses mais eruditos de que há memória, propondo aos visitantes efetuarem uma viagem pela vida e percurso do poeta, documentada numa exposição patente no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, de 15 de fevereiro, sábado, a partir das 16h30, até 29 de março.
No dia da inauguração, a apresentação do contexto e do letrado natural de Felgueiras, estará a cargo do Dr. José Valle de Figueiredo. Investigador, poeta e crítico literário, nascido em Tondela em 1942, tem uma vasta obra publicada pelas várias vias de comunicação. Organiza regularmente colóquios, exposições e conferências, tendo ainda produzido uma variadíssima obra literária e ensaística. É especialista em Geografia Literária, tendo produzido programas para a RTP.
Refira-se que Manuel de Faria e Sousa nasceu na Quinta do Souto, freguesia de Pombeiro, a 18 de março de 1590, foi um historiador, poeta, biógrafo e artista hábil no desenho à pena. As qualidades do omnisciente felgueirense fizeram com que tivesse uma carreira além fronteiras, sendo que viveu e trabalhou a maior parte da sua vida em Madrid. Faleceu na capital madrilena (…) a 3 de junho de 1649, sendo sepultado num mosteiro local. Onze anos mais tarde, a 6 de Setembro de 1660, os seus restos mortais foram transladados para a igreja do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, a sua terra natal.
Faria e Sousa era rico de uma vastíssima sapiência e de uma grande facilidade para a escrita. Foi o autor de diversas obras históricas, poéticas, biográficas, traduções e comentários. Teve ainda uma devoção muito especial por Luís Vaz de Camões.
Antes do encerramento desta exposição, a Professora Zulmira Marques Coelho Santos, Professora na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigadora do CITCEM, fará uma conferência sobre a temática, no dia 28 de março.
Para comemorar os 430 anos de nascimento de Manuel de Faria e Sousa, a Câmara Municipal de Felgueiras, em colaboração com a Rota do Românico, está a promover uma exposição documental sobre este felgueirense que foi um dos portugueses mais eruditos de que há memória, propondo aos visitantes efetuarem uma viagem pela vida e percurso do poeta, documentada numa exposição patente no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, de 15 de fevereiro, sábado, a partir das 16h30, até 29 de março.
No dia da inauguração, a apresentação do contexto e do letrado natural de Felgueiras, estará a cargo do Dr. José Valle de Figueiredo. Investigador, poeta e crítico literário, nascido em Tondela em 1942, tem uma vasta obra publicada pelas várias vias de comunicação. Organiza regularmente colóquios, exposições e conferências, tendo ainda produzido uma variadíssima obra literária e ensaística. É especialista em Geografia Literária, tendo produzido programas para a RTP.
Refira-se que Manuel de Faria e Sousa nasceu na Quinta do Souto, freguesia de Pombeiro, a 18 de março de 1590, foi um historiador, poeta, biógrafo e artista hábil no desenho à pena. As qualidades do omnisciente felgueirense fizeram com que tivesse uma carreira além fronteiras, sendo que viveu e trabalhou a maior parte da sua vida em Madrid. Faleceu na capital madrilena (…) a 3 de junho de 1649, sendo sepultado num mosteiro local. Onze anos mais tarde, a 6 de Setembro de 1660, os seus restos mortais foram transladados para a igreja do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, a sua terra natal.
Faria e Sousa era rico de uma vastíssima sapiência e de uma grande facilidade para a escrita. Foi o autor de diversas obras históricas, poéticas, biográficas, traduções e comentários. Teve ainda uma devoção muito especial por Luís Vaz de Camões.
Antes do encerramento desta exposição, a Professora Zulmira Marques Coelho Santos, Professora na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigadora do CITCEM, fará uma conferência sobre a temática, no dia 28 de março.
