PEQUENO AUDITÓRIO
PROGRAMA DO CINECLUBE DE JOANE
Já Não Há Cinéfilos?! – Fellini, os lugares da Memória
Sendo o maior sucesso do cineasta italiano mais popular de todos os tempos, La Dolce Vita representa um olhar à cultura do estrelato, com um protagonista no encalço do sedutor estilo de vida das ricas e glamorosas celebridades que, em pleno era da sociedade do espetáculo, se exibem em Roma. O mirone desse espetáculo mundano chama-se Marcello Rubini (Marcello Mastroianni) e, na qualidade de jornalista de mexericos, explora as periferias dos holofotes. Um filme que será sempre lembrado pela imagem icónica da sueca Anita Ekberg na Fontana di Trevi. A autenticidade de La Dolce Vita deve-se, em parte, ao “estudo” que o cineasta dedicou, durante um verão inteiro, à vivência das estrelas. Algo que, do ponto de vista biográfico, se liga à personagem de Mastroianni: esta é a evocação dos primeiros tempos do próprio Fellini em Roma, onde começou por trabalhar como jornalista.
Universalmente aplaudido, valeu-lhe a Palma de Ouro no Festival de Cannes e quatro nomeações para os Óscares, entre as quais, nas categorias de realização e argumento (venceu a estatueta do guarda-roupa).
Título original: La Dolce Vita
Realização: Federico Fellini
Interpretação: Marcello Mastroianni, Anita Ekberg, Anouk Aimée
Origem: Itália
Ano: 1960
Entrada: 4 euros
Classificação etária: M/12 anos
Duração: 170'
La dolce vita is a 1960 film directed by Federico Fellini, that follows Marcello Rubini, a journalist writing for gossip magazines, over seven days and nights on his journey through the "sweet life" of Rome in a fruitless search for love and happiness. The film won the Palme d'Or at the Cannes Film Festival.
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.
PROGRAMA DO CINECLUBE DE JOANE
Já Não Há Cinéfilos?! – Fellini, os lugares da Memória
Sendo o maior sucesso do cineasta italiano mais popular de todos os tempos, La Dolce Vita representa um olhar à cultura do estrelato, com um protagonista no encalço do sedutor estilo de vida das ricas e glamorosas celebridades que, em pleno era da sociedade do espetáculo, se exibem em Roma. O mirone desse espetáculo mundano chama-se Marcello Rubini (Marcello Mastroianni) e, na qualidade de jornalista de mexericos, explora as periferias dos holofotes. Um filme que será sempre lembrado pela imagem icónica da sueca Anita Ekberg na Fontana di Trevi. A autenticidade de La Dolce Vita deve-se, em parte, ao “estudo” que o cineasta dedicou, durante um verão inteiro, à vivência das estrelas. Algo que, do ponto de vista biográfico, se liga à personagem de Mastroianni: esta é a evocação dos primeiros tempos do próprio Fellini em Roma, onde começou por trabalhar como jornalista.
Universalmente aplaudido, valeu-lhe a Palma de Ouro no Festival de Cannes e quatro nomeações para os Óscares, entre as quais, nas categorias de realização e argumento (venceu a estatueta do guarda-roupa).
Título original: La Dolce Vita
Realização: Federico Fellini
Interpretação: Marcello Mastroianni, Anita Ekberg, Anouk Aimée
Origem: Itália
Ano: 1960
Entrada: 4 euros
Classificação etária: M/12 anos
Duração: 170'
La dolce vita is a 1960 film directed by Federico Fellini, that follows Marcello Rubini, a journalist writing for gossip magazines, over seven days and nights on his journey through the "sweet life" of Rome in a fruitless search for love and happiness. The film won the Palme d'Or at the Cannes Film Festival.
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.