EXPOSIÇÃO
O poema “Pena Capital”, de Mário Cesariny, dá o mote para a exposição de escultura “Primeiro os pés, depois a cabeça” que o artista português Manuel Rosa apresenta na Galeria de Arte Contemporânea Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão.
Nesta nova exposição que traz até ao concelho famalicense, Manuel Rosa apresenta “peças que não dizem muito nem pouco sobre arte: dizem-nos tudo — à sua maneira. Dizem-nos que a arte não recupera o corpo (e o tempo) perdido, mas ensina-nos a lidar com a perda. E por fim, e serenamente, a perder a própria ideia de perda”, pode ler-se no texto de apresentação da exposição.
Manuel Rosa nasceu em 1953, em Beja, e em 1987 concluiu o curso de escultura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. No início dos anos 80 foi aluno e colaborador de João Cutileiro.
Trabalhando com materiais como a pedra (preferencialmente o calcário), o bronze, o vidro e o metal, Manuel Rosa explora as características intrínsecas dos materiais que usa, através de formas abstratas que quase sempre possuem um referente figurativo que atribui à sua obra uma certa dimensão simbólica.
Horário:
Terça a sexta: 10h às 17h30
Sábado e domingo: 14h30 às 17h30
Entrada livre
O poema “Pena Capital”, de Mário Cesariny, dá o mote para a exposição de escultura “Primeiro os pés, depois a cabeça” que o artista português Manuel Rosa apresenta na Galeria de Arte Contemporânea Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão.
Nesta nova exposição que traz até ao concelho famalicense, Manuel Rosa apresenta “peças que não dizem muito nem pouco sobre arte: dizem-nos tudo — à sua maneira. Dizem-nos que a arte não recupera o corpo (e o tempo) perdido, mas ensina-nos a lidar com a perda. E por fim, e serenamente, a perder a própria ideia de perda”, pode ler-se no texto de apresentação da exposição.
Manuel Rosa nasceu em 1953, em Beja, e em 1987 concluiu o curso de escultura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. No início dos anos 80 foi aluno e colaborador de João Cutileiro.
Trabalhando com materiais como a pedra (preferencialmente o calcário), o bronze, o vidro e o metal, Manuel Rosa explora as características intrínsecas dos materiais que usa, através de formas abstratas que quase sempre possuem um referente figurativo que atribui à sua obra uma certa dimensão simbólica.
Horário:
Terça a sexta: 10h às 17h30
Sábado e domingo: 14h30 às 17h30
Entrada livre