O próximo Simpósio Internacional sobre Pirilampos (International Firefly Symposium) que ia decorrer no Parque Biológico de Gaia em 2020 teve de ser adiado face à pandemia do coronavírus. Será, assim, nos próximos dias 15, 16, 17 e 18 de junho.
Segundo a organização do evento, recentemente o foco de interesse dedicado a este grupo de insetos no âmbito da biologia, de estudos do comportamento, da sistemática e da conservação da natureza tem aumentado um pouco por todo o Mundo.
Nas últimas décadas os pirilampos atraíram a atenção do ecoturismo, com vantagens e desvantagens. Além disso, estes coleópteros são importantes no estudo da bioluminescência, quanto mais não seja porque são os que atualmente se encontram mais perto das nossas possibilidades de observação no meio terrestre.
O principal objetivo destes simpósios internacionais é o de agregar as pessoas de alguma forma envolvidas na sua conservação e pesquisa no Globo dentro da ideia de permutar conhecimentos e estruturar processos de colaboração. As variações ecológicas, morfológicas e comportamentais que caracterizam as várias espécies de pirilampo podem assim ser documentadas e avaliadas por uma diversificada comunidade de investigadores. Criam-se por este processo condições para dialogar sobre a necessidade de uma metodologia sobre como melhor proteger as espécies de pirilampo mais ameaçadas, bem como os seus habitats.
A ideia subjacente assenta numa tomada de consciência capaz de gerar medidas públicas e éticas de conservação através da partilha de informação sobre pirilampos e as exigências dos seus habitats. O prazer de observar estes insetos também é capaz de conjugar interpretações artísticas e perspetivas de natureza científica.
O coordenador do programa científico deste evento é o biólogo belga Raphaël De Cock, a quem se juntam outros cientistas como Sara Lewis (EUA), Sonny Wong (Malásia), Arja Kaitala (Finlândia), Fabien Verfaillie (França), Francesco Mariotti (Suíça) e Yuichi Oba (Japão).
É necessária inscrição, até 15 de maio, através do ifs2020gaia@cm-gaia.pt
Segundo a organização do evento, recentemente o foco de interesse dedicado a este grupo de insetos no âmbito da biologia, de estudos do comportamento, da sistemática e da conservação da natureza tem aumentado um pouco por todo o Mundo.
Nas últimas décadas os pirilampos atraíram a atenção do ecoturismo, com vantagens e desvantagens. Além disso, estes coleópteros são importantes no estudo da bioluminescência, quanto mais não seja porque são os que atualmente se encontram mais perto das nossas possibilidades de observação no meio terrestre.
O principal objetivo destes simpósios internacionais é o de agregar as pessoas de alguma forma envolvidas na sua conservação e pesquisa no Globo dentro da ideia de permutar conhecimentos e estruturar processos de colaboração. As variações ecológicas, morfológicas e comportamentais que caracterizam as várias espécies de pirilampo podem assim ser documentadas e avaliadas por uma diversificada comunidade de investigadores. Criam-se por este processo condições para dialogar sobre a necessidade de uma metodologia sobre como melhor proteger as espécies de pirilampo mais ameaçadas, bem como os seus habitats.
A ideia subjacente assenta numa tomada de consciência capaz de gerar medidas públicas e éticas de conservação através da partilha de informação sobre pirilampos e as exigências dos seus habitats. O prazer de observar estes insetos também é capaz de conjugar interpretações artísticas e perspetivas de natureza científica.
O coordenador do programa científico deste evento é o biólogo belga Raphaël De Cock, a quem se juntam outros cientistas como Sara Lewis (EUA), Sonny Wong (Malásia), Arja Kaitala (Finlândia), Fabien Verfaillie (França), Francesco Mariotti (Suíça) e Yuichi Oba (Japão).
É necessária inscrição, até 15 de maio, através do ifs2020gaia@cm-gaia.pt
