Está de volta o único evento em Portugal que recria a vida quotidiana no interior de um mosteiro feminino. “Arouca, História de um Mosteiro” é o nome do evento que abrirá as portas do Mosteiro de Arouca ao público, entre os dias 13 e 22 de julho. Serão quase dez dias de festa e de uma viagem no tempo até ao século XVIII com dois momentos distintos: “Retratos do Barroco” e “Recriação Histórica”.
De 13 a 18 de julho, o Mosteiro de Arouca será o palco da transmissão de saber e experiências da época barroca. O visitante terá a oportunidade de descobrir os espaços conventuais ao mesmo tempo que poderá assistir a concertos e espetáculos de teatro, tomar parte num jantar barroco e saber mais sobre iluminura e farmácia daquela época.
De 20 a 22 de julho, viaja-se até ao tempo em que as freiras habitavam o convento. As monjas voltam a respeitar os seus tempos de oração no cadeiral, regem a sua vida na sala do capítulo, dedicam-se às artes e aos cuidados médicos. Chegam individualidades de toda a parte que se cruzam com o povo que, sem sair da sombra do mosteiro, canta e dança enquanto descansa do labor dos seus ofícios. A vila veste-se a rigor para a festa de S. Bernardo. Revivem-se episódios das lutas liberais, mas também momentos da vida religiosa, com destaque para a eleição da abadessa, figura de poder religioso e temporal por estas terras, para a tonsura, o momento em que as noviças renunciam às vaidades do mundo, cortando os cabelos e largando as suas vestes laicais, e para a morte da última freira. Apesar da lonjura, religiosas e povo sentem as repercussões do mais destrutivo sismo de que há registo em Portugal: o terramoto de 1755, em Lisboa.
As portas do Mosteiro de Arouca abrem-se de 13 a 22 de julho. Faça parte desta história.
Acompanhe-nos em: https://www.facebook.com/Arouca.HistoriadeumMosteiro/
De 13 a 18 de julho, o Mosteiro de Arouca será o palco da transmissão de saber e experiências da época barroca. O visitante terá a oportunidade de descobrir os espaços conventuais ao mesmo tempo que poderá assistir a concertos e espetáculos de teatro, tomar parte num jantar barroco e saber mais sobre iluminura e farmácia daquela época.
De 20 a 22 de julho, viaja-se até ao tempo em que as freiras habitavam o convento. As monjas voltam a respeitar os seus tempos de oração no cadeiral, regem a sua vida na sala do capítulo, dedicam-se às artes e aos cuidados médicos. Chegam individualidades de toda a parte que se cruzam com o povo que, sem sair da sombra do mosteiro, canta e dança enquanto descansa do labor dos seus ofícios. A vila veste-se a rigor para a festa de S. Bernardo. Revivem-se episódios das lutas liberais, mas também momentos da vida religiosa, com destaque para a eleição da abadessa, figura de poder religioso e temporal por estas terras, para a tonsura, o momento em que as noviças renunciam às vaidades do mundo, cortando os cabelos e largando as suas vestes laicais, e para a morte da última freira. Apesar da lonjura, religiosas e povo sentem as repercussões do mais destrutivo sismo de que há registo em Portugal: o terramoto de 1755, em Lisboa.
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