O Santuário da Nossa Senhora do Alívio acolhe uma das importantes romarias do Minho, comprovada pelo elevado número de peregrinos que a ela acorrem, realizando-se todos os anos no segundo e terceiro domingo de setembro, em honra de Nossa Senhora do Alívio.
Nesta romaria merece destaque a procissão do segundo domingo, que sai do Santuário e ali regressa e que se caracteriza pelos inúmeros andores, com destaque para o da Nossa Senhora do Alívio, e muitos figurantes com bandeiras e outros estandartes. A procissão do terceiro domingo é marcada pela concentração dos peregrinos em dois locais distintos: o centro de Vila Verde e o cruzeiro dos Quatro Evangelistas em Soutelo de onde os peregrinos saem em procissão até ao Santuário. Para além das procissões, realizam-se em ambos os dias a missa campal, o cumprimento de promessas e a feira.
Ainda digno de destaque é um conjunto de quatro jibóias embalsamadas expostas na Capela das Promessas. Uma delas foi oferecida em, 1818, por um emigrante no Brasil e está repleta de estórias. Reza a lenda que um emigrante nas Terras de Vera Cruz e natural de Vila Verde se encontrava na mata a cortar madeira quando, num determinado momento da sua tarefa, se sentiu cansado e resolveu sentar-se num tronco que mais não era uma jibóia. A aflição motivou um pedido de auxílio a Nossa Senhora do Alívio, prometendo entregar no Santuário a pele daquela cobra se a conseguisse matar, tendo o seu pedido sido atendido pela Virgem.
Nesta romaria merece destaque a procissão do segundo domingo, que sai do Santuário e ali regressa e que se caracteriza pelos inúmeros andores, com destaque para o da Nossa Senhora do Alívio, e muitos figurantes com bandeiras e outros estandartes. A procissão do terceiro domingo é marcada pela concentração dos peregrinos em dois locais distintos: o centro de Vila Verde e o cruzeiro dos Quatro Evangelistas em Soutelo de onde os peregrinos saem em procissão até ao Santuário. Para além das procissões, realizam-se em ambos os dias a missa campal, o cumprimento de promessas e a feira.
Ainda digno de destaque é um conjunto de quatro jibóias embalsamadas expostas na Capela das Promessas. Uma delas foi oferecida em, 1818, por um emigrante no Brasil e está repleta de estórias. Reza a lenda que um emigrante nas Terras de Vera Cruz e natural de Vila Verde se encontrava na mata a cortar madeira quando, num determinado momento da sua tarefa, se sentiu cansado e resolveu sentar-se num tronco que mais não era uma jibóia. A aflição motivou um pedido de auxílio a Nossa Senhora do Alívio, prometendo entregar no Santuário a pele daquela cobra se a conseguisse matar, tendo o seu pedido sido atendido pela Virgem.