Anualmente, repete-se no dia 20 de Janeiro a festa dedicada a S. Sebastião, Santo protector da fome, da peste e da guerra.
Diz-se, que esta festividade teve a sua origem aquando das invasões francesas (2ª, em 1808). As pessoas da aldeia, sabendo que as tropas por onde passavam tudo destruíam e saqueavam, pediram ao Santo protecção. Por sorte, nesse dia, caiu um grande nevão e as tropas viram-se obrigadas a mudar de direcção.
O povo da aldeia como forma de agradecimento, prometeu ao Santo realizar todos os anos uma festa em sua honra, o que tem acontecido até aos dias de hoje.
Todos os anos, a 20 de Janeiro, realiza-se uma refeição comunitária, de ritual pagão, associado à festa do padroeiro S. Sebastião em Vila Grande.
É uma festa única em todo o país, pelas suas curiosas características e de grande ruralidade. É organizada por cinco moradores (mordomos) e contando sempre com uma quantidade regular de comida: 150Kg de carne de porco, 60Kg de arroz e 60 arrobas de pão, que, depois de benzida, é colocada dentro de grandes cestos e tachos, e é levada à gigantesca mesa, coberta com toalhas de linho e medindo centenas de metros, que está disposta ao longo da rua principal da aldeia.
A festa de São Sebastião é também realizada em Alturas do Barroso, onde depois da missa e da procissão é servido feijoada, em Cerdedo.
Local: Boticas
Diz-se, que esta festividade teve a sua origem aquando das invasões francesas (2ª, em 1808). As pessoas da aldeia, sabendo que as tropas por onde passavam tudo destruíam e saqueavam, pediram ao Santo protecção. Por sorte, nesse dia, caiu um grande nevão e as tropas viram-se obrigadas a mudar de direcção.
O povo da aldeia como forma de agradecimento, prometeu ao Santo realizar todos os anos uma festa em sua honra, o que tem acontecido até aos dias de hoje.
Todos os anos, a 20 de Janeiro, realiza-se uma refeição comunitária, de ritual pagão, associado à festa do padroeiro S. Sebastião em Vila Grande.
É uma festa única em todo o país, pelas suas curiosas características e de grande ruralidade. É organizada por cinco moradores (mordomos) e contando sempre com uma quantidade regular de comida: 150Kg de carne de porco, 60Kg de arroz e 60 arrobas de pão, que, depois de benzida, é colocada dentro de grandes cestos e tachos, e é levada à gigantesca mesa, coberta com toalhas de linho e medindo centenas de metros, que está disposta ao longo da rua principal da aldeia.
A festa de São Sebastião é também realizada em Alturas do Barroso, onde depois da missa e da procissão é servido feijoada, em Cerdedo.
Local: Boticas
