Espaços de exposições temporárias – Cavalariças, Sala do Meio e Capela
Há paixões que duram uma vida inteira. A de Miguel Louro começou cedo, quando ainda em tenra idade teimava em registar os momentos e locais que despertavam o seu interesse com uma máquina fotográfica analógica. Movido por esta força maior capturou instantes únicos, detalhes, rostos e locais por todo o mundo. Mais do que uma forma de resistir ao tempo e preservar a memória destes momentos fugazes, a fotografia de Miguel Louro é uma forma nobre e única de partilhar o modo como vê o mundo. Nas suas imagens capturadas ao longo de quatro décadas há um humanismo latente, um respeito profundo pela memória e tradição e uma constante insatisfação na procura de novos desafios, prova irrefutável do seu inconformismo e duma capacidade notável de auto-reinvenção. A sua inseparável Leica é apenas uma extensão de si próprio que usa para satisfazer esta velha paixão e continuar a deleitar-nos com este mundo que, visto pelos seus olhos, sai muito melhor na fotografia.
Há paixões que duram uma vida inteira. A de Miguel Louro começou cedo, quando ainda em tenra idade teimava em registar os momentos e locais que despertavam o seu interesse com uma máquina fotográfica analógica. Movido por esta força maior capturou instantes únicos, detalhes, rostos e locais por todo o mundo. Mais do que uma forma de resistir ao tempo e preservar a memória destes momentos fugazes, a fotografia de Miguel Louro é uma forma nobre e única de partilhar o modo como vê o mundo. Nas suas imagens capturadas ao longo de quatro décadas há um humanismo latente, um respeito profundo pela memória e tradição e uma constante insatisfação na procura de novos desafios, prova irrefutável do seu inconformismo e duma capacidade notável de auto-reinvenção. A sua inseparável Leica é apenas uma extensão de si próprio que usa para satisfazer esta velha paixão e continuar a deleitar-nos com este mundo que, visto pelos seus olhos, sai muito melhor na fotografia.