7 de Julho a 9 de Outubro
Encontra-se patente até ao dia 9 de Outubro, no Museu do Imaginário Duriense (MIDU), a exposição de fotografia “Via Estreita” da autoria de Carlos Cardoso.
As fotografias foram realizadas entre Setembro de 2000 e Junho de 2002. Focalizam essencialmente as estações de caminho-de-ferro que foram desactivadas na zona de Trás-os-Montes e Alto Douro pertencentes aos 4 ramais de via estreita (bitola de 1 metro) da Linha do Douro e também as estações da linha do Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva.
O aspecto de abandono e degradação exponencial da maioria das estações e apeadeiros levou-me a registar fotograficamente o seu traço arquitectónico profundamente português, sendo o oposto do que se constrói hoje na era global. Conseguem ter uma beleza ímpar e contar hábitos regionais em azulejos, o que as torna únicas no mundo. Aliás foi esta singularidade que me levou a percorrer muitos quilómetros aos fins-de-semana durante 2 anos. Quanto ao material circulante e de apoio, ele é igual em todo o mundo e sempre apaixonante. Consultei como base literária informativa os Guias de Portugal da Fundação Calouste Gulbenkian, que me obrigaram a grandes passeatas pela linha em busca de certas descrições e também a procurar na minha memória os tempos em que viajava para ir passar férias às aldeias de alguns amigos.
As fotografias foram executadas em filme a preto e branco, em formato panorâmico e médio formato, recorrendo a basculamentos para não deformação arquitectónica. Digitalizadas e impressas com tinta pigmento Epson ultrachrome K3, em papel fotográfico gloss baryta warmtone Harman by Hahnemühle.
Encontra-se patente até ao dia 9 de Outubro, no Museu do Imaginário Duriense (MIDU), a exposição de fotografia “Via Estreita” da autoria de Carlos Cardoso.
As fotografias foram realizadas entre Setembro de 2000 e Junho de 2002. Focalizam essencialmente as estações de caminho-de-ferro que foram desactivadas na zona de Trás-os-Montes e Alto Douro pertencentes aos 4 ramais de via estreita (bitola de 1 metro) da Linha do Douro e também as estações da linha do Douro entre o Pocinho e Barca d’Alva.
O aspecto de abandono e degradação exponencial da maioria das estações e apeadeiros levou-me a registar fotograficamente o seu traço arquitectónico profundamente português, sendo o oposto do que se constrói hoje na era global. Conseguem ter uma beleza ímpar e contar hábitos regionais em azulejos, o que as torna únicas no mundo. Aliás foi esta singularidade que me levou a percorrer muitos quilómetros aos fins-de-semana durante 2 anos. Quanto ao material circulante e de apoio, ele é igual em todo o mundo e sempre apaixonante. Consultei como base literária informativa os Guias de Portugal da Fundação Calouste Gulbenkian, que me obrigaram a grandes passeatas pela linha em busca de certas descrições e também a procurar na minha memória os tempos em que viajava para ir passar férias às aldeias de alguns amigos.
As fotografias foram executadas em filme a preto e branco, em formato panorâmico e médio formato, recorrendo a basculamentos para não deformação arquitectónica. Digitalizadas e impressas com tinta pigmento Epson ultrachrome K3, em papel fotográfico gloss baryta warmtone Harman by Hahnemühle.