‘SE ALGUMA VEZ PRECISARES DA MINHA VIDA, VEM E TOMA-A’
VICTOR HUGO PONTES
‘A Gaivota’, de Tchékhov, uma das peças mais importantes da contemporaneidade, é o ponto de partida para esta criação de Victor Hugo Pontes, embora aqui não se trate de transpor o enredo para o movimento, ou de moldar as personagens a uma linguagem artística distinta do teatro.
O texto de ‘A Gaivota’ é, entre outras coisas, uma sucessão de tentativas de criação e de existência e a reflexão sobre o acto criativo nela patente é um dos pontos que mais interessa a Victor Hugo Pontes. Depois, há a composição de enredos a partir de acontecimentos banais, o desenho das personagens enquanto seres humanos comuns e o jogo do acto criativo, numa espécie de teatro-dentro-do-teatro avant la lèttre. Em ‘A Gaivota’, como em ‘Se alguma vez…’, o trivial torna-se trágico, a vida comum torna-se criação.
Direcção e coreografia: Victor Hugo Pontes
Cenografia: F. Ribeiro
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Música original: Rui Lima e Sérgio Martins
Apoio dramatúrgico: Madalena Alfaia
Assistente de coreografia: Marco da Silva Ferreira
Interpretação: Allan Falieri, Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Félix Lozano, Jorge Mota, Leonor Keil, Marco da Silva Ferreira, Valter Fernandes, Vera Santos e Victor Hugo Pontes
Duração: 105’
Classificação: M/12 anos
VICTOR HUGO PONTES
‘A Gaivota’, de Tchékhov, uma das peças mais importantes da contemporaneidade, é o ponto de partida para esta criação de Victor Hugo Pontes, embora aqui não se trate de transpor o enredo para o movimento, ou de moldar as personagens a uma linguagem artística distinta do teatro.
O texto de ‘A Gaivota’ é, entre outras coisas, uma sucessão de tentativas de criação e de existência e a reflexão sobre o acto criativo nela patente é um dos pontos que mais interessa a Victor Hugo Pontes. Depois, há a composição de enredos a partir de acontecimentos banais, o desenho das personagens enquanto seres humanos comuns e o jogo do acto criativo, numa espécie de teatro-dentro-do-teatro avant la lèttre. Em ‘A Gaivota’, como em ‘Se alguma vez…’, o trivial torna-se trágico, a vida comum torna-se criação.
Direcção e coreografia: Victor Hugo Pontes
Cenografia: F. Ribeiro
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Música original: Rui Lima e Sérgio Martins
Apoio dramatúrgico: Madalena Alfaia
Assistente de coreografia: Marco da Silva Ferreira
Interpretação: Allan Falieri, Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Félix Lozano, Jorge Mota, Leonor Keil, Marco da Silva Ferreira, Valter Fernandes, Vera Santos e Victor Hugo Pontes
Duração: 105’
Classificação: M/12 anos